Sono e memória
Tem coisas que acontecem comigo que nem eu explico depois. Até morrer de sede em frente ao rio, mas é que, às vezes, é melhor o que é dado, espontâneo, do que o tomado. Mas há sempre, sempre, algo de infinito, quando há um sono em comum... E muriçocas não sentem frio, decididamente...
(R.C.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário